IPO cria Banco de Tumores
O Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa criou um Banco de Tumores, que já se encontra em funcionamento e que tem por objectivo arquivar as amostras para investigação biomédica e preservar as que possam ser utilizadas para eventuais diagnósticos.
Dada a autorização da Comissão Nacional de Protecção de Dados para tratar os dados pessoais, “passa assim, a ser feita de forma sistemática a colheita de amostras e dados clínicos, em patologias consideradas prioritárias para os projectos de investigação em curso”, afirma o comunicado do IPO de Lisboa.
De acordo com o jornal “Correio da Manhã”, o material armazenado destina-se, nesta fase, a ser utilizado por grupos de investigação da instituição. A notícia avança que, futuramente, e com o aumento de amostras guardadas, o banco será disponibilizado a grupos de investigação externos que solicitem amostras para projectos “que cumpram critérios de qualidade científica e ética confirmada por parte dos organismos competentes do Instituto”.
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